Enquanto o sol não vem
Título original: Parlez-moi de la pluie
País: França
Ano: 2008
Gênero: Comédia dramática
Duração: 110 min
Direção: Agnès Jaoui
Elenco: Jean-Pierre Bacri, Jamel Debbouze, Agnès Jaoui, Pascale Arbillot, Guillaume De Tonquedec, Frédéric Pierrot, Mimouna Hadji e Florence Loiret-Caille.
Sinopse: Agathe Villanova (Agnes Jaoui) é uma feminista que ocupa certa colocação de prestígio na cena política. Ela retorna para casa no Sul da França após uma viagem que durou dez dias, onde ajuda sua irmã Florence (Pascale Arbillot) a cuidar da mãe. Florence vive com o marido, os filhos e Mimouna (Mimouna Hadji), a empregada que veio à França com sua família quando saíram da Argélia. Enquanto isso, o filho de Mimouna, Karim (Jamel Debbouze), e seu amigo Michel Ronsard (Jean-Pierre Bacri) decidem fazer um documentário sobre Agathe para uma série de filmes sobre mulheres bem-sucedidas.
País: França
Ano: 2008
Gênero: Comédia dramática
Duração: 110 min
Direção: Agnès Jaoui
Elenco: Jean-Pierre Bacri, Jamel Debbouze, Agnès Jaoui, Pascale Arbillot, Guillaume De Tonquedec, Frédéric Pierrot, Mimouna Hadji e Florence Loiret-Caille.
Sinopse: Agathe Villanova (Agnes Jaoui) é uma feminista que ocupa certa colocação de prestígio na cena política. Ela retorna para casa no Sul da França após uma viagem que durou dez dias, onde ajuda sua irmã Florence (Pascale Arbillot) a cuidar da mãe. Florence vive com o marido, os filhos e Mimouna (Mimouna Hadji), a empregada que veio à França com sua família quando saíram da Argélia. Enquanto isso, o filho de Mimouna, Karim (Jamel Debbouze), e seu amigo Michel Ronsard (Jean-Pierre Bacri) decidem fazer um documentário sobre Agathe para uma série de filmes sobre mulheres bem-sucedidas.
Crítica: o terceiro filme do diretor Agnès Jaoui é, indiscutivelmente, no estilo francês.
Os caminhos dos protagonistas se cruzam quando Michel convence Karim a fazer um filme sobre mulheres bem-sucedidas – e ambos vão atrás de Agathe, que cresceu tendo a mãe de Karim como empregada da família. Logo de início, o choque étnico, incontornável na França atual, se impõe: fala-se de como uma pessoa como a mãe de Karim pode usufruir as conquistas femininas se mal tem seus direitos de franco-argelina reconhecidos?
Enfim, uma discussão sobre a vida, dramas e relações humanas, de forma não linear, e sem apresentar soluções. Às vezes, pela duração dos diálogos, torna-se um pouco enfadonho.
Avaliação: **
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