quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

A Coroa Partida (La Corona Partida)

País: Espanha
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 115 min
Direção: Jordi Frades
Elenco: Rodolfo Sancho, Irene Escolar, Raúl Mérida, Guillén Cuervo, Eusebio Poncela, José Coronado e Silvia Alonso.

Sinopse: ano 1504. Morre Isabel Rainha de Castela. A União entre os Reinos Espanhóis de Castela e Aragão corre risco. Sua filha Juana (Irene Escolar), legítima herdeira de Castela, é encarcerada em Bruxelas pelo seu marido Felipe Habsburgo (Raúl Mérida), Duque da Borgonha, que pretende coroar-se Rei em detrimento da esposa. Considerada uma louca, Juana terá que lutar para ficar com o reino que é seu por direito. 

Crítica: um épico que retrata o triste destino de Juana, filha de Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela que construíram um estado totalmente apoiado na fé católica.
Mas após o casamento de Juana com o Arquiduque Filipe de Habsburgo (Filipe, o Belo), e a morte de sua mãe Isabel, o jogo de interesses pelo reino ganha proporções nefastas.
Seu pai (Fernando) e Filipe não pouparão esforços para impedir que Juana assuma o poder. Tachada como louca, ela é isolada dos acontecimentos e, por fim, termina enclausurada (por ordem do pai) no Palácio de Tordesilhas, por onde permaneceu 46 anos. Foi afastada, inclusive, de seus filhos. Traída e abandonada por todos, ela foi rainha apenas em título, mas nunca pôde governar.
A história é interessantíssima (o livro é bem melhor, claro), contudo os atores são medianos e o uso da língua espanhola por todos os personagens (inclusive os flamengos, como Filipe e seu pai, Maximiliano I; e a francesa que se casa com o pai de Juana 1 ano após a morte de Isabel) deixa falhas no filme, que poderia ter sido melhor produzido.
Destaque para o ator Eusebio Poncela, que vive o cardeal Cisneros, que tinha grande influência sobre o governo de Fernando. 

Avaliação: **

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