Millennium – A Garota na Teia de Aranha (The Girl in the Spider’s Web: A New Dragon Tattoo Story)
País: EUA
Ano: 2018
Gênero: Drama
Duração: 116
min
Direção: Fede
Alvarez
Elenco: Claire
Foy, Sverrir Gudnason, Stephen Merchant e Sylvia Hoeks.
Sinopse: Estocolmo, Suécia. Graças às matérias escritas
por Mikael Blomkvist (Sverrir Gudnason) para a revista Millennium, Lisbeth
Salander (Claire Foy) ficou conhecida como uma espécie de anti-heroína, que
ataca homens que agridem mulheres. Apesar da fama repentina, ela se mantém
distante da mídia em geral e levando uma vida às escondidas. Um dia, Lisbeth é
contratada por Balder (Stephen Merchant) para recuperar um programa de
computador chamado Firefall, que dá ao usuário acesso a um imenso arsenal
bélico. Balder criou o programa para o governo dos Estados Unidos, mas agora
deseja deletá-lo por considerá-lo perigoso demais. Lisbeth aceita a tarefa e
consegue roubá-lo da Agência de Segurança Nacional, mas não esperava que um
outro grupo, os Aranhas, também estivesse interessado nele.
Crítica: a série Millennium, composta de três volumes
escritos pelo jornalista sueco Stieg Larsson, rendeu ao cinema três excelentes
filmes.
Com a morte precoce do autor,
outro escritor sueco (David Lagercrantz) lançou mais dois volumes no mesmo gênero.
Há mudança de protagonistas
e de público-alvo. Este mais focado na audiência, lembra um James Bond e,
consequentemente, perde em qualidade.
O que segura um pouco o
andamento da narrativa é a atuação de Claire Foy (conhecida por interpretar a
rainha Elizabeth II em “The Crown”) e algumas cenas de ação/suspense. No mais, o longa é chato,
sem atrativos, com coadjuvantes nada interessantes e reviravoltas que lembram
filmes de sessão da tarde.
Difícil emplacar um sucesso,
com a mesma mensagem, depois de três produções. Excessivo demais.
Avaliação: **
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