Desejo e Reparação
Título original: Atonement
País: Inglaterra
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 130 min
Direção: Joe Wright
Elenco: Keira Knightley, James McAvoy, Romola Garai, Saoirse Ronan, Romola Garai, Brenda Blethyn, Vanessa Redgrave, Juno Temple e Daniel Mays.
Sinopse: aos 13 anos, a jovem Briony (Saoirse Ronan/ Romola Garai) já demonstra ter um grande talento como escritora, principalmente por sua intensa criatividade. Um dia, ela pensa ter visto sua irmã mais velha, Cecília (Keira Knightley), sendo assediada por Robbie (James McAvoy), o filho da governanta de sua casa. Ela fica em silêncio até o dia em que uma prima é estuprada. Levada por sua imaginação fértil, Briony tem certeza de que foi o jovem Robbie e o acusa. O rapaz é preso, mas Cecília está apaixonada por Robbie e é a única que não acredita na acusação de Briony. Baseado no best- seller homônimo do britânico Ian McEwan.
Crítica: com uma direção de arte primorosa e uma trilha instigante que dialoga com a cena, o drama escrito por Ian McEwan é bonito e triste até o fim. Seja pelo drama de Cecília que vê sua história de amor naufragar, seja por Robbie que é acusado de algo que não cometeu e obrigado a pagar por isso. Ou por Briony que amargará uma culpa por anos. Depois de assistir à película uma certeza é fatal: a culpa é algo que o ser humano carrega para sempre.
O mais interessante do filme é a forma como ele dialoga com as expectativas do público. Algumas cenas são mostradas por ângulos/olhares diferentes e começamos a perceber que a verdade é algo subjetivo, nem sempre se mostra como é, assim como é proposto na obra do autor. Em se tratando de cinema, quem detém a verdade? O diretor ou nós que assimilamos a história da forma que achamos mais apropriada?
Vanessa Redgrave põe brilho na história ao interpretar Briony envelhecida, atingindo seu ápice nos minutos finais da trama.
Amores destruídos, guerra, diferença de classe social e certa ingenuidade nos amores constantes em filmes de épocas estão aqui incluídos.
Para os fãs do escritor e dos gêneros drama e romance, não perca. A obra, bem transportada para as telas de cinema, emociona (sem ser piegas) e provoca questionamentos.
Curiosidade: vencedor do Oscar de Melhor Trilha Original (2008).
Avaliação: ****
País: Inglaterra
Ano: 2007
Gênero: Drama
Duração: 130 min
Direção: Joe Wright
Elenco: Keira Knightley, James McAvoy, Romola Garai, Saoirse Ronan, Romola Garai, Brenda Blethyn, Vanessa Redgrave, Juno Temple e Daniel Mays.
Sinopse: aos 13 anos, a jovem Briony (Saoirse Ronan/ Romola Garai) já demonstra ter um grande talento como escritora, principalmente por sua intensa criatividade. Um dia, ela pensa ter visto sua irmã mais velha, Cecília (Keira Knightley), sendo assediada por Robbie (James McAvoy), o filho da governanta de sua casa. Ela fica em silêncio até o dia em que uma prima é estuprada. Levada por sua imaginação fértil, Briony tem certeza de que foi o jovem Robbie e o acusa. O rapaz é preso, mas Cecília está apaixonada por Robbie e é a única que não acredita na acusação de Briony. Baseado no best- seller homônimo do britânico Ian McEwan.
Crítica: com uma direção de arte primorosa e uma trilha instigante que dialoga com a cena, o drama escrito por Ian McEwan é bonito e triste até o fim. Seja pelo drama de Cecília que vê sua história de amor naufragar, seja por Robbie que é acusado de algo que não cometeu e obrigado a pagar por isso. Ou por Briony que amargará uma culpa por anos. Depois de assistir à película uma certeza é fatal: a culpa é algo que o ser humano carrega para sempre.
O mais interessante do filme é a forma como ele dialoga com as expectativas do público. Algumas cenas são mostradas por ângulos/olhares diferentes e começamos a perceber que a verdade é algo subjetivo, nem sempre se mostra como é, assim como é proposto na obra do autor. Em se tratando de cinema, quem detém a verdade? O diretor ou nós que assimilamos a história da forma que achamos mais apropriada?
Vanessa Redgrave põe brilho na história ao interpretar Briony envelhecida, atingindo seu ápice nos minutos finais da trama.
Amores destruídos, guerra, diferença de classe social e certa ingenuidade nos amores constantes em filmes de épocas estão aqui incluídos.
Para os fãs do escritor e dos gêneros drama e romance, não perca. A obra, bem transportada para as telas de cinema, emociona (sem ser piegas) e provoca questionamentos.
Curiosidade: vencedor do Oscar de Melhor Trilha Original (2008).
Avaliação: ****
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