Angel-A
Título original: Angel-A
País: França
Ano: 2005
Gênero: Comédia romântica
Duração: 88 min
Direção: Luc Besson
Elenco: Jamel Debbouze, Rie Rasmussen, Gilbert Melki, Serge Riaboukine, Venus Boone, Todd M. Thaler e Akim Chir.
Sinopse: as incontáveis dívidas de André (Jamel Debbouze), um malandro de 28 anos, as mantêm preso a perigosíssimos gângsteres. Prestes a cometer suicídio atirando-se de uma das mais altas pontes de Paris, André nota a presença de um outro suicida – na verdade outra – uma loura estonteante (Rie Rasmussen). Depois de resgatá-la das turbulentas águas que correm sob a ponte, André e a misteriosa mulher passam a noite tentando resolver seus problemas... e um mistério. E descobrem que ambos têm muito mais em comum do que imaginam.
Crítica: o filme tem fotografia em preto e branco, belíssima, o que Besson sabe muito bem fazer, conhecido por sua inventividade visual. Ângulos inusitados de cima e de baixo de Paris, panorâmicas formidáveis dos cartões-postais da Cidade Luz, o fetiche fashionista com formas femininas esguias, congeladas como fotografias. Sem dúvida, as tomadas são belíssimas. Mas ao transpô-las num filme, já não funcionam muito bem. A história de André (descendente de argelinos), sem muita profundidade, não segura a trama, que escorrega entre o drama e a comédia. Monólogos e diálogos pseudo-filosóficos demais não devem agradar a maioria.
Avaliação: **
País: França
Ano: 2005
Gênero: Comédia romântica
Duração: 88 min
Direção: Luc Besson
Elenco: Jamel Debbouze, Rie Rasmussen, Gilbert Melki, Serge Riaboukine, Venus Boone, Todd M. Thaler e Akim Chir.
Sinopse: as incontáveis dívidas de André (Jamel Debbouze), um malandro de 28 anos, as mantêm preso a perigosíssimos gângsteres. Prestes a cometer suicídio atirando-se de uma das mais altas pontes de Paris, André nota a presença de um outro suicida – na verdade outra – uma loura estonteante (Rie Rasmussen). Depois de resgatá-la das turbulentas águas que correm sob a ponte, André e a misteriosa mulher passam a noite tentando resolver seus problemas... e um mistério. E descobrem que ambos têm muito mais em comum do que imaginam.
Crítica: o filme tem fotografia em preto e branco, belíssima, o que Besson sabe muito bem fazer, conhecido por sua inventividade visual. Ângulos inusitados de cima e de baixo de Paris, panorâmicas formidáveis dos cartões-postais da Cidade Luz, o fetiche fashionista com formas femininas esguias, congeladas como fotografias. Sem dúvida, as tomadas são belíssimas. Mas ao transpô-las num filme, já não funcionam muito bem. A história de André (descendente de argelinos), sem muita profundidade, não segura a trama, que escorrega entre o drama e a comédia. Monólogos e diálogos pseudo-filosóficos demais não devem agradar a maioria.
Avaliação: **
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