Trama
Macabra (Family Plot)
País: EUA
Ano: 1976
Gênero: Suspense
Duração: 120
min
Direção: Alfred
Hitchcock
Elenco: Karen Black,
Bruce Dern, Barbara Harris, William Devane e Cathleen Nesbitt.
Sinopse: a falsa médium Madame Blanche (Barbara Harris)
e seu namorado, o taxista George Lumley (Bruce Dern), tentam arrancar algum
dinheiro de Julia Rainbird (Cathleen Nesbitt) dizendo que conseguem se
comunicar com seu sobrinho desaparecido. Enquanto isso, Arthur Adamson (William
Devane) e sua parceira, Fran (Karen Black), enriquecem sequestrando magnatas.
Brevemente os caminhos dos quatro trambiqueiros se cruzarão.
Crítica: em seu último filme, não tão aclamado como
“Psicose”, “Disque M para Matar”, “Janela Indiscreta”, “Ladrão de Casaca”, o
mestre do suspense mantém sua marca com cenas memoráveis, diálogos ousados e
inteligentes e, claro, muitas intrigas e mistério. Aqui, os personagens são
mais carismáticos e o humor negro tem uma presença maior.
Arrependida por ter forçado
sua irmã já falecida a doar o filho na juventude, a Sra. Julia Rainbird
(Cathleen Nesbitt) oferece uma recompensa para a médium Madame Blanche (Barbara
Harris) reencontrá-lo. Com a ajuda de seu parceiro George Lumley (Bruce Dern),
a falsa vidente começa a procurar o sobrinho, numa busca que trará à tona
acontecimentos macabros do passado. Paralelamente, o joalheiro Arthur Adamson
(William Devane) e sua parceira Fran (Karen Black) seguem fazendo fortuna com
sequestros muito bem orquestrados. De alguma maneira, os caminhos destes dois
casais “nada politicamente corretos” se cruzarão.
O elenco se sai muito bem,
sobretudo Barbara Harris como a vidente Blanche. A trama conduz o espectador e,
mesmo as cenas em que os recursos ainda eram parcos na época, como por exemplo,
o do carro sem freio em uma autoestrada, causam medo e aflição.
Até a sequência final, a
tensão é mantida.
Avaliação: ***
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