Todo o Dinheiro do Mundo (All the Money in the World)
País: EUA
Ano:
2017
Gênero:
Drama
Duração:
132 min
Direção: Ridley Scott
Elenco: Michelle
Williams, Christopher Plummer e Mark Wahlberg.
Sinopse: a história do sequestro de John Paul Getty
III, neto de um magnata do petróleo americano, e a tentativa desesperada de sua
mãe para convencer o avô a pagar o resgate.
Crítica: John Paul Getty III era o mais
velho dos quatro netos de Jean Paul Getty, um industrial estadunidense fundador
da Getty Oil Company (adquirida posteriormente, em 1984, pela Texaco). Nasceu
no seio de uma família dedicada à indústria petrolífera (era filho de George
Franklin Getty), e foi um dos primeiros homens a atingir uma fortuna superior a
1 bilhão de dólares. Ávido colecionista de arte e de antiguidades, a sua
coleção e a sua mansão de Malibu foram a base do Museu J. Paul Getty na
Califórnia (EUA).
O filme conta em flashbacks
como era o relacionamento do pai de Paul com o avô e a mudança da família dos
EUA para Roma, local em que ocorre o sequestro, quando tinha 16 anos.
A princípio, o avô nega que
pagará o resgate para desespero da mãe.
John Paul Getty III foi
libertado cinco meses mais tarde, depois que os sequestradores enviaram à
imprensa uma de suas orelhas, para obrigar a família a acelerar o pagamento do
resgate.
O negociador Fletcher Chase
(Mark Wahlberg), contratado enfim pelo avô, tem importante papel para encontrar
o rapaz.
Ridley Scott, com sua longa
carreira de filmes, aqui parece ter errado a mão. Falta conteúdo, faltam boas
atuações, falta ação. É um filme morno e que não fisga o espectador. Michelle
Williams não convence como mãe e faz a sua pior performance no cinema.
Não merece estar entre
algumas das indicações para o Oscar 2018.
Avaliação: **
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