Manhã Transfigurada
Título original: Manhã Transfigurada
País: Brasil
Ano: 2009
Gênero: Drama
Duração: 104 min
Direção: Sérgio de Assis Brasil
Elenco: Manuela do Monte, Rafael Sieg, Paulo Saldanha, Denise Copetti, João Pedro Gil, Nara Maia, Mariza Rodrigues e Pedro Freire Junior.
Sinopse: Rio Grande do Sul, final do século XIX. Época em que as grandes propriedades são sinônimo de poder e a igreja representa a autoridade moral. Nesse cenário, Camila é levada a casar-se com um rico estancieiro para resgatar a posição social de sua família. Na noite de núpcias, seu marido descobre que ela não é virgem e pede a anulação do casamento. Aprisionada com sua dama-de-companhia e recebendo apenas as visitas do padre e do sacristão, Camila envolve-se em um triângulo amoroso marcado por paixões que desafiam a fé e a razão.
Crítica: as atuações e várias áreas técnicas são problemáticas. A edição é bastante abrupta na troca de cenas e a fotografia deixa algumas cenas com a coloração e a granulação de um vídeo amador, principalmente se compararmos com outros obras resultantes de clássicos da literatura. “Manhã Transfigurada” é um filme simples, regional, barato (custou menos de R$ 500 mil) e direto, sem grandes surpresas. Num país em que o investimento em cultura ainda é parco, muitos trabalhos assim ainda virão.
Avaliação: **
País: Brasil
Ano: 2009
Gênero: Drama
Duração: 104 min
Direção: Sérgio de Assis Brasil
Elenco: Manuela do Monte, Rafael Sieg, Paulo Saldanha, Denise Copetti, João Pedro Gil, Nara Maia, Mariza Rodrigues e Pedro Freire Junior.
Sinopse: Rio Grande do Sul, final do século XIX. Época em que as grandes propriedades são sinônimo de poder e a igreja representa a autoridade moral. Nesse cenário, Camila é levada a casar-se com um rico estancieiro para resgatar a posição social de sua família. Na noite de núpcias, seu marido descobre que ela não é virgem e pede a anulação do casamento. Aprisionada com sua dama-de-companhia e recebendo apenas as visitas do padre e do sacristão, Camila envolve-se em um triângulo amoroso marcado por paixões que desafiam a fé e a razão.
Crítica: as atuações e várias áreas técnicas são problemáticas. A edição é bastante abrupta na troca de cenas e a fotografia deixa algumas cenas com a coloração e a granulação de um vídeo amador, principalmente se compararmos com outros obras resultantes de clássicos da literatura. “Manhã Transfigurada” é um filme simples, regional, barato (custou menos de R$ 500 mil) e direto, sem grandes surpresas. Num país em que o investimento em cultura ainda é parco, muitos trabalhos assim ainda virão.
Avaliação: **
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