Olhos Azuis
Título original: Olhos Azuis
País: Brasil
Ano: 2009
Gênero: Drama
Duração: 105 min
Direção: José Joffily
Elenco: David Rasche, Cristina Lago, Irandhir Santos, Erica Gimpel, Frank Grillo, Valeria Lorca, Pablo Uranga, Branca Messina, Hector Bordoni, Everaldo Pontes, Zezita Matos e Fernando Teixeira.
Sinopse: em seu último dia de trabalho antes da aposentadoria compulsória, Marshall (David Rasche), oficial da imigração americana, detém arbitrariamente passageiros latinos dentro de uma sala de um aeroporto de Nova York. Ali, conduz interrogatórios que os expõem a diversas humilhações, que tomam um trágico rumo. O alvo principal é Nonato, brasileiro radicado nos EUA. Mas há, também, dois poetas argentinos, uma bailarina cubana e um grupo de lutadores hondurenhos. Dois anos depois deste episódio, Marshall vem ao Brasil procurar uma menina de nome Luiza. Quando ele conhece Bia (Cristina Lago), uma jornada em busca de redenção se inicia.
Crítica: a intenção do filme em evidenciar o preconceito dos americanos com os imigrantes é válida, mas se perde em meio a uma história tão exagerada, que torna-se surreal. Entre os personagens latinos, buscando entrar nos Estados Unidos, há um brasileiro, que é quem sofre as piores humilhações durante um interrogatório no controle de imigração. A atuação de Irandhir Santos, que vive Nonato, é boa, porém a partir de um certo momento os diálogos (principalmente entre ele e o oficial da imigração) passam a carregar excessos que não soam naturalmente para quem está assistindo. As atitudes do oficial também são extrapoladas. Em uma situação real, jamais seria permitido que se chegasse a tal ponto. O restante do elenco deixa a desejar, o que denota falta de esmero por parte da direção e produção. Nem tudo é ruim no filme, que tem uma bela fotografia e uma bem escolhida trilha sonora, quando Marshall vem, dois anos depois ao Brasil, para tentar sua remissão pelos erros cometidos (aliás, um arrependimento pela metade já que continua racista e preconceituoso). As imagens retratam a vida de pobreza no nordeste brasileiro, que acomete sobretudo crianças e adolescentes.
Avaliação: **
País: Brasil
Ano: 2009
Gênero: Drama
Duração: 105 min
Direção: José Joffily
Elenco: David Rasche, Cristina Lago, Irandhir Santos, Erica Gimpel, Frank Grillo, Valeria Lorca, Pablo Uranga, Branca Messina, Hector Bordoni, Everaldo Pontes, Zezita Matos e Fernando Teixeira.
Sinopse: em seu último dia de trabalho antes da aposentadoria compulsória, Marshall (David Rasche), oficial da imigração americana, detém arbitrariamente passageiros latinos dentro de uma sala de um aeroporto de Nova York. Ali, conduz interrogatórios que os expõem a diversas humilhações, que tomam um trágico rumo. O alvo principal é Nonato, brasileiro radicado nos EUA. Mas há, também, dois poetas argentinos, uma bailarina cubana e um grupo de lutadores hondurenhos. Dois anos depois deste episódio, Marshall vem ao Brasil procurar uma menina de nome Luiza. Quando ele conhece Bia (Cristina Lago), uma jornada em busca de redenção se inicia.
Crítica: a intenção do filme em evidenciar o preconceito dos americanos com os imigrantes é válida, mas se perde em meio a uma história tão exagerada, que torna-se surreal. Entre os personagens latinos, buscando entrar nos Estados Unidos, há um brasileiro, que é quem sofre as piores humilhações durante um interrogatório no controle de imigração. A atuação de Irandhir Santos, que vive Nonato, é boa, porém a partir de um certo momento os diálogos (principalmente entre ele e o oficial da imigração) passam a carregar excessos que não soam naturalmente para quem está assistindo. As atitudes do oficial também são extrapoladas. Em uma situação real, jamais seria permitido que se chegasse a tal ponto. O restante do elenco deixa a desejar, o que denota falta de esmero por parte da direção e produção. Nem tudo é ruim no filme, que tem uma bela fotografia e uma bem escolhida trilha sonora, quando Marshall vem, dois anos depois ao Brasil, para tentar sua remissão pelos erros cometidos (aliás, um arrependimento pela metade já que continua racista e preconceituoso). As imagens retratam a vida de pobreza no nordeste brasileiro, que acomete sobretudo crianças e adolescentes.
Avaliação: **
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