sábado, 4 de julho de 2009

Enquanto Houver Esperança

Título original: La Maison de Nina
País: França
Ano: 2005
Gênero: Drama
Duração: 112 min
Direção: Richard Dembo
Elenco: Agnès Jaoui, Sarah Adler, Katia Lewkowicz e Gaspard Ulliel.

Sinopse: Nina (Agnès Jaoui), diretora de um orfanato no final da Segunda Guerra Mundial, trabalha duro para cuidar e proteger seus filhos. Quando as crianças judias deportadas da Alemanha chegam, o caos se instaura. Nina precisa ir muito além dos limites profissionais para reestabelecer a paz entre suas crianças. Junto, eles descobrem unidade na diversidade, o valor da fé, a coragem para esperar viver novamente depois do despertar da catástrofe e ruína.

Crítica: os dramas de cada família vão sendo expostos ao longo da narrativa, como se fossem capítulos de um livro didático, didático até demais.
Com uns dez, 15 minutos de filme, o oficial americano mais graduado do local chama Nina e mostra para ela filmes feitos nos campos de concentração que foram sendo tomados aos nazistas durante o avanço do exército soviético pela Polônia e a própria Alemanha – Auschwitz, Birkenau, Treblinka. O oficial diz a Nina que o comando das forças armadas não quer que os filmes sejam mostrados a todos os soldados, pois há medo de que, com a exibição de tanta barbárie, eles possam querer se vingar matando os prisioneiros alemães.
É o momento em que Nina compreende que a imensa maioria dos pais das crianças de que ela cuida não voltarão jamais. Numa seqüência que vem logo depois, ela mostra as notícias dos jornais sobre os campos de concentração às crianças.
Tenta-se, com diversas tomadas, mostrar os rostos sofridos com tanta barbárie.
O ritmo cai um pouco e a história perde a força inicial, mas vale a intenção do cineasta parisiense (fez somente 3 filmes até então) em passar uma mensagem de esperança.

Avaliação: ***

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