R.I.P.D – Agentes do Além (R.I.P.D)
País:
EUA
Ano:
2013
Gênero: Ação
Duração: 93
min
Direção:
Robert Schwentke
Elenco: Ryan Reynolds, Jeff Bridges e Kevin Bacon.
Sinopse: Nick Walke é um policial que morreu
recentemente. Para sua surpresa, sua alma foi enviada para o Departamento
Descanse em Paz, uma espécie de agência que trabalha às escondidas na Terra.
Devido à sua experiência, Nick logo é enviado de volta à Terra para trabalhar
ao lado do veterano Roy Pulsipher. Juntos, eles precisam encontrar o assassino
de Nick.
Crítica: baseado no pouco conhecido gibi homônimo de
Peter Lenkov, Lucas Marangon e Randy Emberlin publicado pela editora Dark Horse
em 1999, R.I.P.D. – Agentes do Além nada mais é do que uma mistura descarada de
Homens de Preto e Os Caça-Fantasmas.
A direção é fraca. Aposta
nos elementos que fizeram o sucesso das duas franquias anteriormente citadas,
mas acaba se perdendo numa trama fraca e sem graça, com diálogos e piadas
forçadas, excesso de clichês e personagens estereotipados.
Nem o elenco de peso salva.
Quando o roteiro é ruim, não tem jeito. Na história, acompanhamos o calvário do
policial Nick Cruz (Ryan Reynolds) que se mete em uma confusão e acaba assassinado
por seu “melhor” amigo (Kevin Bacon). Após o óbito, em uma espécie de rito de
passagem, ele vai parar num limbo onde é interrogado e designado ao R.I.P.D.,
departamento de polícia do além. Para ajudá-lo em suas tarefas, ganha como
parceiro Roy, um oficial veterano que trabalha com atividades sobrenaturais
desde os anos 1800. A missão de ambos é manter a paz na terra dos vivos, que
vem sendo ameaçada por entidades demoníacas.
Ryan Reynolds (Lanterna
Verde) tem uma de suas piores atuações na carreira, sem emoção alguma. Jeff
Bridges (Bravura Indômita), ao melhor estilo brega e com um sotaque carregado
de delegado texano do velho oeste, até que se esforça para ser engraçado, porém
as falas não ajudam. Nem a simpática e bonita Mary-Louise Parker (Red 2 –
Armados e Ainda Mais Perigosos) consegue se safar desta bobagem.
A ação parece ter saído de
um videogame de terceira categoria. Entre carros quebrados, cenários destruídos
e muitos monstros disformes pipocando aqui e acolá, nem os efeitos especiais não
convencem muito.
Avaliação:
**
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