segunda-feira, 15 de abril de 2019

Família Submersa (Família Sumergida)


País: Argentina/Brasil/Alemanha/Noruega
Ano: 2018
Gênero: Drama
Duração: 91 min
Direção: Maria Alché
Elenco: Mercedes Morán, Marcelo Subiotto, Esteban Bigliardi e Diego Velásquez.

Sinopse: Marcela (Mercedes Morán) vê sua vida completamente abalada após a morte de sua irmã. O velório é sobreposto por conversas sobre o passado e assuntos familiares que incomodam Marcela, principalmente por estar recebendo todos em sua casa.

Crítica: “Família Submersa” retrata dramas familiares. O ponto de partida é a morte de Rina, irmã de Marcela. Ela precisa ir ao apartamento da irmã, mexer em suas coisas, separar roupas e livros para doar, ver fotografias, enfim, lidar com as lembranças.
Nesse ínterim, visões e conversas de familiares já mortos povoam sua mente.
Precisa resolver a questão de um terreno da irmã, driblar as diferenças que tem com o meio-irmão e dar conta da sua própria família. Marcela é casada e tem três filhos.
A narrativa deixa claro que o filho menor é o mais mimado, sensível e tem certa dificuldade de aprendizado, que uma das irmãs tem ciúmes dele e que a outra passa por dificuldades de autoestima por ter sido abandonada pelo namorado.
Marcela, completamente abalada, e angustiada por ter que receber parentes em sua casa, acaba buscando “refúgio” em um amigo de uma de suas filhas. Ela parece estar em outro lugar, ou pelo menos gostaria de estar.
A reunião familiar levanta assuntos do passado que desagradam alguns, mas Marcela prefere falar o que pensa ser a verdade.
A premissa do longa é válida, mas deixa a desejar  na execução. Perde-se em cenas demasiadamente longas, o que poderia ter sido preenchido com conteúdo – item essencial para uma boa história.
O ponto positivo da trama são as excelentes atuações e os diálogos/ocorrências do cotidiano extremamente naturais.

Avaliação: **

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