segunda-feira, 20 de maio de 2019

Os Papéis de Aspern (The Aspern Papers)

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País: EUA
Ano: 2018
Gênero: Drama
Duração: 87 min
Direção: Julien Landais
Elenco: Jonathan Rhys-Meyers, Vanessa Redgrave e Joely Richardson.

Sinopse: na Veneza de 1885, Morton Vint (Jonathan Rhys-Meyers) é um ambicioso jovem escritor fascinado com o poeta Jeffrey Aspern. Sem ter certeza do que vai encontrar, ele decide ir atrás das cartas que Aspern escreveu para sua musa e amante Juliana Bordereau (Vanessa Redgrave).

Crítica: o filme de estreia do diretor francês, Julien Landais, baseia-se na obra homônima de Henry James, publicada em 1888, que também inspirou uma peça teatral.
Mort Vint (Jonathan Rhys-Meyers), é um homem que chega a Veneza obcecado com a produção epistolar do poeta Jeffrey Aspern e acha um caminho para se infiltrar na mansão onde moram reclusas Juliana e Miss Tina (Vanessa Redgrave e Joely Richardson, respectivamente), tia e sobrinha.
A tia aceita a oferta do rapaz de alugar quartos e trabalhar no jardim, simplesmente pelo dinheiro. E, em paralelo, ele seria uma companhia para sua sobrinha solitária.
Aos poucos, descobrimos as reais intenções dele: descobrir os papéis, cartas, documentos, cartas, tudo que relate a vida do poeta. Juliana foi namorada do poeta.
Para conseguir o que quer, Vint usa um nome falso para não ser descoberto como editor e tenta seduzir a sobrinha.
Suas artimanhas para descobrir o que deseja vão se intensificando e o suspense ganha um espaço maior na trama.
Mas o enredo é falho, carece de veracidade e de convencimento, de algo que realmente conecte o público com os anseios dos personagens.
O maior destaque do longa é, sem dúvida, a atuação brilhante da atriz britânica Joely Richardson. Enquanto isso, Rhys-Meyers é caricato, afetado e teatral em seu papel, parecendo declamar ao invés de atuar. Péssima escolha!


Avaliação: **

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