Soundtrack
País: Brasil
Ano:
2016
Gênero: Drama
Duração: 112
min
Direção: Julio
Uchoa
Elenco: Selton Mello, Ralph Ineson, Thomas Chaanhing,
Lukas Loughran e Seu Jorge.
Sinopse: decidido a realizar uma exposição de arte, o
fotógrafo Cris (Selton Mello) viaja até uma estação de pesquisa polar para se isolar
e tirar selfies que capturem as sensações causadas por uma série de músicas
pré-selecionadas. No local, ele conhece o botânico brasileiro Cao (Seu Jorge),
o especialista britânico em aquecimento global Mark (Ralph Ineson), o biólogo
chinês Huang (Thomas Chaanhing) e o pesquisador dinamarquês Rafnar (Lukas
Loughran). Os cinco precisam conviver juntos e descobrem diferentes
perspectivas sobre a vida e arte.
Crítica: “Soundtrack” tem perfil de filme de festival. Retrata
a relação amigável e profissional de pessoas num lugar frio e inóspito como a
Islândia.
Com propósitos diferentes,
um fotógrafo (Cris – vivido por Selon Mello), um botânico (Cau – Seu Jorge), um
biólogo (Huang – Thomas Chaanhing), um pesquisador (Rafnar – Lukas Loughran) e
um especialista em aquecimento global (Mark – Ralph Ineson) expõem suas
particularidades e discutem diferenças.
O texto é bom (ainda que as
algumas atuações não sejam naturais o suficiente para convencer), a trilha
sonora acompanha bem as cenas e a fotografia é incrível.
Paulatinamente vamos
conhecendo os personagens. Saudades da família, a arte de registrar por meio da
fotografia e preocupações com o futuro (aquecimento global, preservação
ambiental) estão entre os temas explorados.
Mark (Ralph Ineson) é presença forte na trama e as
conversas dele com o personagem de Selton Mello são uma das razões para
assistir ao longa, pela comoção que causam.
Apesar disso, falta uma
justificativa mais persuasiva que sustente o desfecho da história.
Avaliação:
***
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