terça-feira, 11 de julho de 2017

Soundtrack

País: Brasil
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 112 min
Direção: Julio Uchoa
Elenco: Selton Mello, Ralph Ineson, Thomas Chaanhing, Lukas Loughran e Seu Jorge.

Sinopse: decidido a realizar uma exposição de arte, o fotógrafo Cris (Selton Mello) viaja até uma estação de pesquisa polar para se isolar e tirar selfies que capturem as sensações causadas por uma série de músicas pré-selecionadas. No local, ele conhece o botânico brasileiro Cao (Seu Jorge), o especialista britânico em aquecimento global Mark (Ralph Ineson), o biólogo chinês Huang (Thomas Chaanhing) e o pesquisador dinamarquês Rafnar (Lukas Loughran). Os cinco precisam conviver juntos e descobrem diferentes perspectivas sobre a vida e arte. 

Crítica: “Soundtrack” tem perfil de filme de festival. Retrata a relação amigável e profissional de pessoas num lugar frio e inóspito como a Islândia.
Com propósitos diferentes, um fotógrafo (Cris – vivido por Selon Mello), um botânico (Cau – Seu Jorge), um biólogo (Huang – Thomas Chaanhing), um pesquisador (Rafnar – Lukas Loughran) e um especialista em aquecimento global (Mark – Ralph Ineson) expõem suas particularidades e discutem diferenças.
O texto é bom (ainda que as algumas atuações não sejam naturais o suficiente para convencer), a trilha sonora acompanha bem as cenas e a fotografia é incrível.
Paulatinamente vamos conhecendo os personagens. Saudades da família, a arte de registrar por meio da fotografia e preocupações com o futuro (aquecimento global, preservação ambiental) estão entre os temas explorados.
Mark (Ralph Ineson) é presença forte na trama e as conversas dele com o personagem de Selton Mello são uma das razões para assistir ao longa, pela comoção que causam.
Apesar disso, falta uma justificativa mais persuasiva que sustente o desfecho da história.

Avaliação: ***

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