terça-feira, 8 de janeiro de 2013


País: Chile/França/EUA
Ano: 2012
Gênero: Drama
Duração: 118 min
Direção: Pablo Larrain
Elenco: Gael García Bernal, Alfredo Castro e Antonia Zegers.

Sinopse: líderes da oposição ao governo de Pinochet convencem um jovem publicitário a libertar seu país da opressão.

Crítica: "No" faz parte de uma casual trilogia do diretor Pablo Larraín que, ao lado de "Tony Manero" (2008) e "Post Mortem" (2010), explora a ditadura chilena. Infelizmente, só assisti ao filme “No”, excelente por sinal.
O diretor, apesar dos poucos recursos, comprova que tem talento conduzindo com maestria a trama que cresce a cada sequência.
Isso se deve também à perfeita interpretação de Gael Garcia (que eu não via tão bem, desde “Diários de Motocicleta”).  Completamente à vontade, ele encarna o publicitário que se divide entre pagar as contas e fazer o que é eticamente correto.
As campanhas publicitárias para o plebiscito que votará pela permanência ou não do ditador são muito interessantes. Mostra-se ao espectador como elas são montadas e que ali vale tudo para ganhar a confiança do público-alvo.
Além de todo o pano de fundo político (usam-se inclusive imagens reais de Pinochet e toda a violência que cercou sua gestão quando presidente), o valor dos nossos atos enquanto profissionais é outro ponto forte do enredo.
Recomendo! Assista e divulgue!

Avaliação: ****

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