domingo, 7 de junho de 2015

Tomorrowland – Um Lugar onde Nada é Impossível

País: EUA
Ano: 2014
Gênero: Ficção
Duração: 130 min
Direção: Brad Bird
Elenco: Britt Robertson, George Clooney, Pierce Gagnon, Hugh Laurie, Tim McGraw e Raffey Cassidy.

Sinopse: Casey Newton (Britt Robertson) é uma adolescente com enorme curiosidade pela ciência. Um dia, ela encontra uma pequena peça que permite que se transporte automaticamente para uma realidade paralela, criada por Frank Walker (George Clooney), um ex-garoto prodígio que hoje está desiludido.

Crítica: Tomorrowland não é simplesmente um filme, mas também um produto para vender ao público o mundo mágico da Disney, ou seja, um mundo de sonhos.
Diversão e ficção científica se mesclam para ressaltar a mensagem de se consertar o planeta, onde o bem vença o mal para que exista um futuro melhor.
Mostram-se duas versões sobre esse futuro: uma pessimista, da parte de Frank Walter (Pierce Gagnon, quando criança, e George Clooney, adulto), e outra otimista de Casey Newton (Britt Robertson).
Nesse novo mundo, há a figura vilã de David Nix (Hugh Laurie) e sua robô mirim Athena, vivida por Raffey Cassidy. É ela quem manipulará os dois a fim de que “consertem” o mundo.
Em meio a robôs malvados, armas superpoderosas e invenções inusitadas, a trama antecipa muito  que vem adiante diminuindo o impacto de qualquer surpresa. Previsível e chato, é difícil assisti-lo até o final. Talvez o público adolescente tenha mais paciência.
Poucos são os momentos inspirados da história, como por exemplo, a situação atual da NASA, bem menos poderosa do que no auge da guerra fria, e o subtexto referente à manipulação da mídia, já perto do fim do filme, que encontra um paralelo com a vida real, além de algumas cenas engraçadinhas.

Avaliação: **

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