Tomorrowland – Um Lugar onde Nada é Impossível
País: EUA
Ano:
2014
Gênero: Ficção
Duração: 130
min
Direção: Brad Bird
Elenco: Britt
Robertson, George Clooney, Pierce Gagnon, Hugh Laurie, Tim McGraw e Raffey
Cassidy.
Sinopse: Casey Newton (Britt Robertson) é uma
adolescente com enorme curiosidade pela ciência. Um dia, ela encontra uma
pequena peça que permite que se transporte automaticamente para uma realidade
paralela, criada por Frank Walker (George Clooney), um ex-garoto prodígio que
hoje está desiludido.
Crítica: Tomorrowland não é simplesmente um filme, mas
também um produto para vender ao público o mundo mágico da Disney, ou seja, um
mundo de sonhos.
Diversão e ficção
científica se mesclam para ressaltar a mensagem de se consertar o planeta, onde
o bem vença o mal para que exista um futuro melhor.
Mostram-se duas versões
sobre esse futuro: uma pessimista, da parte de Frank Walter (Pierce Gagnon,
quando criança, e George Clooney, adulto), e outra otimista de Casey Newton
(Britt Robertson).
Nesse novo mundo, há a
figura vilã de David Nix (Hugh Laurie) e sua robô mirim Athena, vivida por
Raffey Cassidy. É ela quem manipulará os dois a fim de que “consertem” o mundo.
Em meio a robôs malvados,
armas superpoderosas e invenções inusitadas, a trama antecipa muito que vem adiante
diminuindo o impacto de qualquer surpresa. Previsível e chato, é difícil
assisti-lo até o final. Talvez o público adolescente tenha mais paciência.
Poucos são os momentos
inspirados da história, como por exemplo, a situação atual da NASA, bem menos
poderosa do que no auge da guerra fria, e o subtexto referente à manipulação da
mídia, já perto do fim do filme, que encontra um paralelo com a vida real, além
de algumas cenas engraçadinhas.
Avaliação:
**
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