A Estrada
Título original: The road
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Drama
Duração: 112 min
Direção: John Hillcoat
Elenco: Viggo Mortensen, Robert Duvall, Charlize Theron, Kodi Smit-McPhee, Garret Dillahunt e Guy Pearce.
Sinopse: um evento cataclísmico atingiu a terra, devastando-a por completo. A a energia elétrica acabou, milhões de pessoas foram erradicadas por incêndios, inundações, outras morreram de fome ou cometeram suicídio. Um pai e seu filho resolvem partir em uma longa viagem pela América destruída, em direção ao oceano, em uma épica jornada de sobrevivência nesse mundo pós-apocalíptico. Os dois devem permanecer unidos, contando com uma imensa força de vontade que mantém suas esperanças vivas, não importa a qual custo, para enfrentar todos os obstáculos, desde as condições adversas de temperatura até caçadores canibais.
Crítica: a história é forte, comove com a relação pai e filho, que mescla amor, amadurecimento e o conhecimento mútuo, numa dura jornada pela sobrevivência. Essa relação é o foco no filme. Alguns atores de renome surgem na fita, porém com papéis bem pequenos. A imagem sombria retrata o sofrimento e as terríveis condições pelas quais estão passando. A esperança é o único fio condutor. O diretor pecou um pouco no exagero da tragédia: um mundo onde os únicos sobreviventes seríamos nós, os homens, sendo que, na natureza, muitas das outras espécies animais são mais resistentes e possuem um instinto de sobrevivência muito maior. Porém, o mais decepcionante é o final da trama, que não condiz com toda a situação vivida.
Curiosidade: baseado no romance de Cormac McCarthy, vencedor do Pulitzer de 2007. Mesmo escritor de 'Onde os Fracos não Têm Vez'.
Avaliação: ***
País: EUA
Ano: 2010
Gênero: Drama
Duração: 112 min
Direção: John Hillcoat
Elenco: Viggo Mortensen, Robert Duvall, Charlize Theron, Kodi Smit-McPhee, Garret Dillahunt e Guy Pearce.
Sinopse: um evento cataclísmico atingiu a terra, devastando-a por completo. A a energia elétrica acabou, milhões de pessoas foram erradicadas por incêndios, inundações, outras morreram de fome ou cometeram suicídio. Um pai e seu filho resolvem partir em uma longa viagem pela América destruída, em direção ao oceano, em uma épica jornada de sobrevivência nesse mundo pós-apocalíptico. Os dois devem permanecer unidos, contando com uma imensa força de vontade que mantém suas esperanças vivas, não importa a qual custo, para enfrentar todos os obstáculos, desde as condições adversas de temperatura até caçadores canibais.
Crítica: a história é forte, comove com a relação pai e filho, que mescla amor, amadurecimento e o conhecimento mútuo, numa dura jornada pela sobrevivência. Essa relação é o foco no filme. Alguns atores de renome surgem na fita, porém com papéis bem pequenos. A imagem sombria retrata o sofrimento e as terríveis condições pelas quais estão passando. A esperança é o único fio condutor. O diretor pecou um pouco no exagero da tragédia: um mundo onde os únicos sobreviventes seríamos nós, os homens, sendo que, na natureza, muitas das outras espécies animais são mais resistentes e possuem um instinto de sobrevivência muito maior. Porém, o mais decepcionante é o final da trama, que não condiz com toda a situação vivida.
Curiosidade: baseado no romance de Cormac McCarthy, vencedor do Pulitzer de 2007. Mesmo escritor de 'Onde os Fracos não Têm Vez'.
Avaliação: ***
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