O Desinformante
Título original: The Informant
País: EUA
Ano: 2009
Gênero: Drama, comédia, suspense
País: EUA
Ano: 2009
Gênero: Drama, comédia, suspense
Duração: 108 min
Direção: Steven Soderbergh
Elenco: Matt Damon, Melanie Lynskey, Scott Bakula, Frank Welker, Patton Oswalt, Joel McHale e Thomas F. Wilson.
Sinopse: Mark Whitacre (Matt Damon) é um executivo em rápida ascensão na gigante empresa da agroindústria Archer Daniels Midland. De repente, ele torna-se um informante do governo. Mesmo delatando ao FBI a conspiração para formação de cartel por parte da multinacional onde trabalha, Whitacre acredita que será transformado em herói da população e promovido na empresa. Porém, antes que tudo isso se concretize, o FBI precisa de provas, então, Whitacre, entusiasmado, concorda em usar um microfone escondido e levar um gravador na pasta, imaginando-se uma espécie de agente secreto.
Crítica: o produtivo cineasta Soderbergh, desta vez, entra no terreno dos crimes corporativos a partir da figura de Mark Whitacre, incrivelmente interpretado por Matt Damon.
Tendo por base o livro ‘O Informante’, de Kurt Eichenwald, repórter do jornal New York Times, acompanha como Whitacre virou informante do FBI, relatando formação de cartel mundial liderada pela corporação norte-americana Archer Daniels Midland, onde o executivo trabalhava nos anos 90. Por meio de Whitacre e um pequeno grupo de agentes, o FBI descobriu um esquema montado pela empresa para roubar milhões de dólares.
No entanto, à medida que o filme avança, percebemos que o próprio protagonista tem seus segredos e não está tão limpo nesta história. Isso é o que há de mais interessante na trama, que tem um roteiro criativo, ganhando mais ritmo do meio para o final.
O longa adquire um tom mais pessoal quando Whitacre faz comentários em off, como se ele mesmo estivesse contando a história. Essas divagações dão o tom psicológico do personagem. É assim que ele mostra que pode haver algo mais profundo em suas atitudes, que pode ter se envolvido com essa questão de espionagem apenas para se sentir como um detetive até, então, perder o controle dos acontecimentos. O foco da história centra-se no personagem e não em seus atos, apesar de criminosos.
Tudo vai se enrolando, aumentando a curiosidade de quem assiste à trama, ansiando por saber como será o final de tudo.
E a trilha sonora, remetendo a filmes de espionagem, colabora na condução do espectador pela mente do protagonista.
Direção: Steven Soderbergh
Elenco: Matt Damon, Melanie Lynskey, Scott Bakula, Frank Welker, Patton Oswalt, Joel McHale e Thomas F. Wilson.
Sinopse: Mark Whitacre (Matt Damon) é um executivo em rápida ascensão na gigante empresa da agroindústria Archer Daniels Midland. De repente, ele torna-se um informante do governo. Mesmo delatando ao FBI a conspiração para formação de cartel por parte da multinacional onde trabalha, Whitacre acredita que será transformado em herói da população e promovido na empresa. Porém, antes que tudo isso se concretize, o FBI precisa de provas, então, Whitacre, entusiasmado, concorda em usar um microfone escondido e levar um gravador na pasta, imaginando-se uma espécie de agente secreto.
Crítica: o produtivo cineasta Soderbergh, desta vez, entra no terreno dos crimes corporativos a partir da figura de Mark Whitacre, incrivelmente interpretado por Matt Damon.
Tendo por base o livro ‘O Informante’, de Kurt Eichenwald, repórter do jornal New York Times, acompanha como Whitacre virou informante do FBI, relatando formação de cartel mundial liderada pela corporação norte-americana Archer Daniels Midland, onde o executivo trabalhava nos anos 90. Por meio de Whitacre e um pequeno grupo de agentes, o FBI descobriu um esquema montado pela empresa para roubar milhões de dólares.
No entanto, à medida que o filme avança, percebemos que o próprio protagonista tem seus segredos e não está tão limpo nesta história. Isso é o que há de mais interessante na trama, que tem um roteiro criativo, ganhando mais ritmo do meio para o final.
O longa adquire um tom mais pessoal quando Whitacre faz comentários em off, como se ele mesmo estivesse contando a história. Essas divagações dão o tom psicológico do personagem. É assim que ele mostra que pode haver algo mais profundo em suas atitudes, que pode ter se envolvido com essa questão de espionagem apenas para se sentir como um detetive até, então, perder o controle dos acontecimentos. O foco da história centra-se no personagem e não em seus atos, apesar de criminosos.
Tudo vai se enrolando, aumentando a curiosidade de quem assiste à trama, ansiando por saber como será o final de tudo.
E a trilha sonora, remetendo a filmes de espionagem, colabora na condução do espectador pela mente do protagonista.
Avaliação: ***
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