Feliz que Minha Mãe Esteja Viva
Título original: Je suis heureux que ma mère soit vivante
País: França
Ano: 2010
Gênero: Drama
Duração: 90 min
Direção: Claude Miller e Nathan Miller
Elenco: Vincent Rottiers, Sophie Cattani, Christine Citti, Yves Verhoeven, Maxime Renard, Olivier Guéritée, Ludo Harley, Gabin Lefebvre, Quentin Gonzalez, Chantal Banlier e Thomas Momplot.
Sinopse: a identidade é um pedaço de nossa roupa desenhada por nossa infância. Aqueles que nos trouxeram ao mundo, nossos pais, criam a base de quem nós realmente somos. Mas o que acontece quando há a ausência de quem lhe criou? Dos 7 aos 20 anos, Thomas procurou por Julie, sua mãe biológica. Sem contar aos seus pais adotivos, ele volta aos braços da mulher que o abandonou aos 4 anos e inicia uma vida secreta.
Crítica: o filme mostra uma família desconectada. Dois filhos adotados (e irmãos) que não reconhecem o amor dos pais adotivos e uma mãe biológica pouco interessada nos filhos.
O mais velho (Thomas) não aceita essa condição de ‘adotado’ e parte em busca da mãe verdadeira, que hoje tem uma outra vida e um outro filho. Mas continua sendo irresponsável e fria. Aliás, frieza e rudeza não faltam à trama.
Na sequência, mágoas guardadas e mal resolvidas, desafetos e agressões verbais vêm à tona gerando uma violência ainda maior e inesperada. O exagero faz nada parecer natural na trama e, aí, o filme se perde.
O único objetivo da trama é mesmo transmitir ao final que, mesmo depois de tudo, Thomas está feliz por saber que sua mãe ainda vive.
A impressão que se tem, no desfecho, é que nada foi dito, nada saiu nem foi a lugar algum. Pode-se dizer que é uma história sem propósito.
Avaliação: **
0 comentários:
Postar um comentário