Hanami – Cerejeiras em Flor
Título original: Kirschblüten - Hanami
País: Alemanha/França
Ano: 2008
Gênero: Drama
Duração: 127 min
Direção: Doris Dörrie
Elenco: Elmar Wepper, Hannelore Elsner, Aya Irizuki, Nadja Uhl, Maximilian Brückner, Birgit Minichmayr, Felix Eitner, Floriane Daniel, Celine Tannenberger, Robert Döhlert e Tadashi Endo.
Sinopse: Trudi (Hannelore Elsner) sabe que seu marido Rudi (Elmar Wepper) está sofrendo de uma doença terminal e ela precisa decidir se vai contar a ele ou não. O médico sugere que eles façam algo juntos, como realizar um velho sonho. Trudi decide não contar ao marido sobre a gravidade de sua doença e aceita o conselho do médico. Ela há muito tempo gostaria de ir ao Japão, mas primeiramente convence Rudi a visitar seus filhos em Berlim. Quando chega na cidade, o casal percebe que os filhos estão tão ocupados com suas próprias vidas e que não têm tempo para sair com eles. Na segunda viagem, ao Japão onde mora o caçula Karl, um acontecimento mudará a história de forma impactante e Rudi redescobrirá o prazer das pequenas coisas e compreenderá a força do amor de sua esposa.
Crítica: há filmes apenas para entreter e outros marcantes, especiais. Hanami – Cerejeiras em Flor é um desses, bonito de se ver e que toca almas e corações. A trama começa de forma bastante dramática. Trudi (a excelente Hannelore Elsner) recebe a notícia de que seu marido, Rudi, tem pouco tempo de vida. Aconselhada por médicos, ela o convence a sair do vilarejo na Bavária, onde vivem, e a espairecer numa visita aos filhos em Berlim, omitindo dele o trágico destino. Rudi é um sessentão, sistemático e de poucas palavras, que tem um emprego burocrático e não abre mão do cotidiano pacato, simples e regrado. Na capital alemã, o reencontro com sua filha Karolin, lésbica, e seu filho Klaus, casado e pai de duas crianças, será marcado por passagens embaraçosas, desconfortantes e de uma vivacidade ímpar. Dali em diante, a história dá uma guinada surpreendente. A diretora mostra maturidade e experiência para falar, sem meias palavras, de velhice, solidão, morte, superação da morte e ciclos da vida. Embora o tema pareça deprimente, seu tratamento ganha certa leveza, com algumas passagens bem-humoradas. Em algumas cenas, ocorre um exagero no uso de metáforas e fantasias, mas nada que afete por demais o brilho da trama. Um filme maravilhoso!!!
Avaliação: ****
País: Alemanha/França
Ano: 2008
Gênero: Drama
Duração: 127 min
Direção: Doris Dörrie
Elenco: Elmar Wepper, Hannelore Elsner, Aya Irizuki, Nadja Uhl, Maximilian Brückner, Birgit Minichmayr, Felix Eitner, Floriane Daniel, Celine Tannenberger, Robert Döhlert e Tadashi Endo.
Sinopse: Trudi (Hannelore Elsner) sabe que seu marido Rudi (Elmar Wepper) está sofrendo de uma doença terminal e ela precisa decidir se vai contar a ele ou não. O médico sugere que eles façam algo juntos, como realizar um velho sonho. Trudi decide não contar ao marido sobre a gravidade de sua doença e aceita o conselho do médico. Ela há muito tempo gostaria de ir ao Japão, mas primeiramente convence Rudi a visitar seus filhos em Berlim. Quando chega na cidade, o casal percebe que os filhos estão tão ocupados com suas próprias vidas e que não têm tempo para sair com eles. Na segunda viagem, ao Japão onde mora o caçula Karl, um acontecimento mudará a história de forma impactante e Rudi redescobrirá o prazer das pequenas coisas e compreenderá a força do amor de sua esposa.
Crítica: há filmes apenas para entreter e outros marcantes, especiais. Hanami – Cerejeiras em Flor é um desses, bonito de se ver e que toca almas e corações. A trama começa de forma bastante dramática. Trudi (a excelente Hannelore Elsner) recebe a notícia de que seu marido, Rudi, tem pouco tempo de vida. Aconselhada por médicos, ela o convence a sair do vilarejo na Bavária, onde vivem, e a espairecer numa visita aos filhos em Berlim, omitindo dele o trágico destino. Rudi é um sessentão, sistemático e de poucas palavras, que tem um emprego burocrático e não abre mão do cotidiano pacato, simples e regrado. Na capital alemã, o reencontro com sua filha Karolin, lésbica, e seu filho Klaus, casado e pai de duas crianças, será marcado por passagens embaraçosas, desconfortantes e de uma vivacidade ímpar. Dali em diante, a história dá uma guinada surpreendente. A diretora mostra maturidade e experiência para falar, sem meias palavras, de velhice, solidão, morte, superação da morte e ciclos da vida. Embora o tema pareça deprimente, seu tratamento ganha certa leveza, com algumas passagens bem-humoradas. Em algumas cenas, ocorre um exagero no uso de metáforas e fantasias, mas nada que afete por demais o brilho da trama. Um filme maravilhoso!!!
Avaliação: ****
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