Brilho de Uma Paixão
Título original: Bright Star
País: Austrália/França/Reino Unido
Ano: 2009
Gênero: Drama, romance
Duração: 119 min
Direção: Jane Campion
Elenco: Ben Whishaw, Abbie Cornish, Thomas Sangster, Paul Schneider, Samuel Barnett, Jonathan Aris, Antonia Campbell-Hughes, Samuel Roukin e Olly Alexander.
Sinopse: Londres, 1818. O jovem poeta John Keats (Ben Wishaw) é vizinho de Fanny Brawne (Abbie Cornish), estudante de moda de opiniões fortes. Seus mundos não poderiam ser mais distintos. Quando o irmão de John adoece, no entanto, Fanny oferece seus cuidados. Encantado, John se aproxima da moça e se oferece para ensiná-la poesia. Os dois terminam se apaixonando, e no momento em que a mãe de Fanny e o melhor amigo de John descobrem o caso, já é tarde demais para tentarem desaconselhá-los. O casal mergulha num romance obsessivo, no qual a paixão é tão forte quanto as turbulências. O longa acompanha a história de amor real, narrada sob o ponto de vista da jovem Fanny.
Crítica: o filme é uma ode ao romance e à poesia. A história de amor é bela e a atuação de Abbie Cornish, como Brawne, é a melhor da trama. Sua interpretação convence e emociona, principalmente por ser uma época marcada por tradições e discriminação social. Nada disso a intimida e ela tenta impor-se, expondo seus desejos e sua forma de pensar.
Entretanto, por retratar a obra de um jovem poeta (grande parte da narrativa é feita pela leitura de cartas trocadas entre os dois e de poemas escritos por ele), faltou um pouco mais de lirismo, de emoção, que transportasse o espectador para o mundo no qual o jovem vivia.
O longa fica entra a biografia do poeta e o ardente caso de amor. Talvez essa lacuna não completada totalmente tenha empobrecido um pouco o desenvolvimento do enredo.
A montagem e a fotografia são extremamente adequadas para cada cena. Com certeza, um trabalho minucioso.
O poeta John Keats é considerado um dos maiores poetas do romantismo. Mas suas obras só tiveram o devido reconhecimento após a sua precoce morte, aos 25 anos.
Avaliação: ***
País: Austrália/França/Reino Unido
Ano: 2009
Gênero: Drama, romance
Duração: 119 min
Direção: Jane Campion
Elenco: Ben Whishaw, Abbie Cornish, Thomas Sangster, Paul Schneider, Samuel Barnett, Jonathan Aris, Antonia Campbell-Hughes, Samuel Roukin e Olly Alexander.
Sinopse: Londres, 1818. O jovem poeta John Keats (Ben Wishaw) é vizinho de Fanny Brawne (Abbie Cornish), estudante de moda de opiniões fortes. Seus mundos não poderiam ser mais distintos. Quando o irmão de John adoece, no entanto, Fanny oferece seus cuidados. Encantado, John se aproxima da moça e se oferece para ensiná-la poesia. Os dois terminam se apaixonando, e no momento em que a mãe de Fanny e o melhor amigo de John descobrem o caso, já é tarde demais para tentarem desaconselhá-los. O casal mergulha num romance obsessivo, no qual a paixão é tão forte quanto as turbulências. O longa acompanha a história de amor real, narrada sob o ponto de vista da jovem Fanny.
Crítica: o filme é uma ode ao romance e à poesia. A história de amor é bela e a atuação de Abbie Cornish, como Brawne, é a melhor da trama. Sua interpretação convence e emociona, principalmente por ser uma época marcada por tradições e discriminação social. Nada disso a intimida e ela tenta impor-se, expondo seus desejos e sua forma de pensar.
Entretanto, por retratar a obra de um jovem poeta (grande parte da narrativa é feita pela leitura de cartas trocadas entre os dois e de poemas escritos por ele), faltou um pouco mais de lirismo, de emoção, que transportasse o espectador para o mundo no qual o jovem vivia.
O longa fica entra a biografia do poeta e o ardente caso de amor. Talvez essa lacuna não completada totalmente tenha empobrecido um pouco o desenvolvimento do enredo.
A montagem e a fotografia são extremamente adequadas para cada cena. Com certeza, um trabalho minucioso.
O poeta John Keats é considerado um dos maiores poetas do romantismo. Mas suas obras só tiveram o devido reconhecimento após a sua precoce morte, aos 25 anos.
Avaliação: ***
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