Brooklin
País: Reino Unido/Irlanda/Canadá
Ano:
2015
Gênero: Drama
Duração: 113
min
Direção: John
Crowley
Elenco: Saoirse Ronan,
Emory Cohen e Domhnall Gleeson.
Sinopse: a jovem irlandesa Ellis Lacey (Saoirse Ronan)
se muda de sua terra natal e vai morar em Brooklyn para tentar realizar seus
sonhos. No ínicio de sua jornada nos Estados Unidos, ela sente falta de sua
casa, mas ela vai tentando se ajustar aos poucos até que conhece e se apaixona
por Tony (Emory Cohen), um bombeiro italiano. Logo, ela se encontra dividida
entre dois países, entre o amor e o dever.
Crítica: "Brooklin" não passa de um romance raso, tendo
como pano de fundo a imigração e a adaptação a um novo país – que também não são assuntos novos no cinema.
O ponto positivo é a bela
atuação de Saoirse Ronan, no papel de Eilis.
Após longa e incômoda
viagem, a jovem irlandesa Eilis chega aos EUA. Quando um policial lhe concede o
direito de entrar no país, ela se dirige à porta de entrada. Abre-a e, então,
uma grande luz vindo do fundo cobre sua figura. Não é a entrada para o paraíso.
O ano é 1952 e ela já chega
com um emprego, arranjado por sua irmã mais velha que quer um futuro melhor
para ela. Mas os problemas de adaptação virão de qualquer forma. Encontra, no bairro,
muitos irlandeses e a saudade parece amarga demais para suportar. Entre muitas
cartas trocando notícias, acaba por se acostumar à rotina do trabalho, mas tudo
melhora mesmo quando conhece um rapaz italiano em um baile da igreja.
Seu desempenho no trabalho
melhora e ela começa a fazer um curso de escriturária, seguindo os passos da
irmã na Irlanda.
Como é um romance, a tragédia
está por vir. Sua irmã morre inesperadamente (não revelou a ninguém estar
doente) e ela precisa voltar para fazer companhia à mãe, pelo menos por uns
tempos.
Dividida entre o amor e
obrigação de ver a mãe, ela parte. Lá, as raízes parecem tomar-lhe por completo:
sua mãe quer que ela fique, arranjam um emprego temporário para ela e até um
pretendente.
Sufocada pela pressão de
todos e não tendo forças para ler as cartas do seu amado, ela precisa tomar uma
decisão. E, enfim, o faz.
Não é uma história marcante e, portanto, sua indicação ao Oscar é, no mínimo, um exagero.
Avaliação:
**
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