A Luz entre Oceanos (The Ligth between Oceans)
País: EUA/Reino
Unido/Nova Zelândia
Ano:
2016
Gênero: Drama
Duração: 133
min
Direção: Derek
Cianfrance
Elenco: Michael
Fassbender, Alicia Vikander e Rachel Weisz.
Sinopse: Austrália, após a Primeira Guerra Mundial. Tom
Sherbourne (Michael Fassbender) é um veterano da guerra contratado para
trabalhar em um farol, que orienta os navios exatamente na divisão entre os
oceanos Pacífico e Índico. Trata-se de uma vida solitária, já que não há outras
casas na ilha. Logo ao chegar Tom é apresentado a isabel Graysmark (Alicia
Vikander), com quem logo se casa. O jovem casal rapidamente tenta engravidar,
mas Isabel enfrenta problemas e perde dois bebês – o que, inevitavelmente,
provoca traumas. Até que, um dia, surge na ilha em que vivem um barco à deriva,
contendo o corpo de um homem e um bebê. Tom deseja avisar as autoridades do
ocorrido, mas é convencido por Isabel para que enterrem o falecido e passem a
cuidar da criança como se fosse sua filha, já que ninguém sabia que ela tinha
tido um aborto. Mesmo reticente, Tom concorda com a proposta.
Crítica: primeiramente é importante destacar que o
filme deve ser visto por quem gosta de romances e que é bem distinto dos dois
trabalhos anteriores do diretor – “O Lugar onde Tudo Termina” (2013) e
“Namorados para Sempre” (2011).
Aqui, a história é linear,
mais direta e sem muitos riscos – o que já torna a trama bastante previsível.
Tem uma superprodução, uma
bela fotografia e o maior mérito está nas atuações convincentes dos grandes
atores do elenco: Michael Fassbender, Alicia Vikander e Rachel Weisz.
Bastante melodramático, não
é um longa marcante ou inesquecível. É feito com esmero e cumpre sua tarefa.
Avaliação:
***
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