domingo, 11 de dezembro de 2016

Como Você É (As You Are)

País: EUA
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 110 min
Direção: Miles Joris-Peyrafitte
Elenco: Owen Campbell, Charlie Heaton, Amandla Stenberg, Mary Stuart Masterson, Scott Cohen e John Scurti.

Sinopse: Jack (Owen Campbell) é um estudante do ensino médio que vive com sua mãe solteira Karen em uma cidade suburbana dos Estados Unidos, nos anos 90. Ele não tem amigos e não se encaixa em nenhum grupo, até que o novo namorado de sua mãe muda-se para sua casa e traz junto seu filho Mark (Charlie Heaton). Jack e Mark conectam-se rapidamente e formam uma grande amizade, juntmente com Sarah (Amandla Stenberg), que conhecem após um encontro casual. Os três adolescentes tornam-se a salvação um para o outro até que mudanças acontecem e segredos vem à tona, os forçando a olhar para si mesmos e ver até onde estão dispostos a viver a vida que escolheram.

Crítica: um filme bem produzido e dirigido que prende a atenção do espectador do início ao final.
De forma não linear, mescla interrogatórios feitos aos personagens sobre algo que aconteceu ao jovem Mark e, simultaneamente, vai mostrando sua vida presente, junto de Jack. A mãe de Jack e o pai de Mark passam a morar juntos e os dois adolescentes se aproximam bastante. A amizade é conturbada e Sarah, uma amiga da escola, também começa a fazer parte dessa vivência.
O comportamento rebelde de Mark, devido em parte à difícil relação que tem com o pai rígido e violento, influencia Jack, que o admira e o vê como um menino corajoso. No entanto, as coisas começam a tomar um rumo perigoso e as consequências podem ter um rumo inesperado e sem volta.
O final é inteligente e deixa uma “pitada” de dúvida sobre o destino de Mark. O grande mérito da trama é a sabedoria e a sutileza em retratar as descobertas da amizade, do amor, do desejo e, enfim, das escolhas que precisam ser feitas, mas nem sempre há coragem para tal. E aí cada um precisa saber lidar com elas.  
A interpretação de Owen Campbell (como o retraído Jack) é excepcional e engrandece a história.

Avaliação: ***

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Neruda

País: Chile/ Argentina/ França/ Espanha
Ano: 2016
Gênero: Biografia
Duração: 109 min
Direção: Pablo Larraín
Elenco: Luis Gnecco, Gael García Bernal, Mercedes Morán, Pablo Derqui e Alfredo Castro.

Sinopse: no final da década de 1940, um inspetor persegue o poeta chileno Pablo Neruda, ganhador de um Prêmio Nobel, por ter se juntado ao Partido Comunista.

Crítica: o filme aposta numa narrativa de ficção, mesclando realidade e fantasia, para retratar um período da vida do poeta Pablo Neruda, mais especificamente no ano de 1948.
Para tanto, utiliza-se de uma de suas obras em que há um inspetor que o persegue em sua fuga do Chile, forçado pelas circunstâncias da vida clandestina após sua adesão ao comunismo.
Mas o filme não se aprofunda muito nem no lado político nem no lado profissional de Neruda. Opta pelos devaneios de sua vida desregrada, movida a muitas mulheres de prostíbulos e a festas com muita bebida, ópio e intelectuais da época. Seu segundo casamento termina após ter que se retirar do país. O inspetor morre ao tentar capturar Neruda, exatamente como descreve em seu livro.
As atuações são convincentes: Luis Gnecco (como Neruda), Mercedes Morán (como Delia) e Gael García Bernal (como Oscar), mas o roteiro, com sua trama fantasiosa e forçosamente poética, não empolga.

Avaliação: **

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Beleza Oculta (Collateral Beauty)

País: EUA
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 94 min
Direção: David Frankel
Elenco: Will Smith, Kate Winslet, Keira Knightley, Edward Norton, Helen Mirren, Jacob Latimore, Keira Knightley, Naomie Harris e Michael Peña.

Sinopse: após uma tragédia pessoal, Howard (Will Smith) entra em depressão e passa a escrever cartas para a Morte, o Tempo e o Amor - algo que preocupa seus amigos. Mas o que parece impossível, se torna realidade quando essas três partes do universo decidem responder. Morte (Helen Mirren), Tempo (Jacob Latimore) e Amor (Keira Knightley) vão tentar ensinar o valor da vida para o protagonista. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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A Criada (Ah-Ga-Ssi)

País: Coreia do Sul
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 145 min
Direção: Park Chan-wook
Elenco: Min-hee Kim, Kim Tae-ri, Jung-woo Ha, Jin-woong Jo, So-ri Moon e Hae-suk Kim.

Sinopse: em 1930, durante a ocupação japonesa na Coreia do Sul, a jovem Sooke é contratada para ser criada de Hideko, uma herdeira que leva uma vida reclusa junto de Kouzuki, seu tio dominador, em uma grande propriedade rural. No entanto, a empregada tem um segredo. Ela é uma ladra recrutada por um vigarista para seduzir a patroa, roubar sua fortuna e trancá-la em um hospício. Tudo parece correr conforme o previsto até que Hideko e Sooke descobrem um sentimento inesperado. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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As Ruas (Las Calles)

País: Argentina
Ano: 2016
Gênero: Ficção
Duração: 81 min
Direção: María Aparicio
Elenco: Eva Bianco, Mara Santucho e Gabriel Perez.

Sinopse: em Puerto Pirámides, uma pequena cidade da Patagônia argentina, as ruas não têm nome. Julia, professora da única escola local, desenvolve, então, um projeto com seus alunos com um objetivo: nomear as vias. Luna, Eli, Maxi, Renzo e Juan são algumas das crianças envolvidas no processo de entrevistar os habitantes com a ideia de conhecer suas histórias e sugestões para os nomes. Nessa jornada, eles escutam diferentes relatos em que os antigos moradores, o mar, os pescadores, os trabalhadores rurais e as costas marítimas são alguns dos temas essenciais. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Eu, Olga Hepnarová (I, Olga Hepnarová)

País: República Tcheca/Polônia/Eslováquia/França
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 105 min
Direção: Petr Kazda e Tomás Weinreb
Elenco: Michalina Olszanska, Martin Pechlát e Klára Melísková.

Sinopse: Olga Hepnarova (Michalina Olszanska) é uma jovem, crescida em uma família que nunca a aceitou pelo fato da moça ser homossexual. Atacada e pressionada por todos os lados pela sociedade, Olga começa a isolar-se ainda mais em seu próprio mundo. Alienada e solitária, Olga fará escolhas trágicas que a levarão a cometer atos que marcaram a história.

Crítica: a trama vai nos apresentando Olga aos poucos: sua casa, sua família, os hospitais psiquiátricos pelos quais passa, seus locais de trabalho. Tudo vem desordenadamente, o que leva o espectador a esperar alguma explicação sobre o que vê na tela.
Os esclarecimentos surgem por meio das cartas que Olga escreve e onde ela desabafa, diz o que sente, conta como foi tratada por onde passou, como se vê e como vê as demais pessoas.
Assumir a sua homossexualidade trouxe-lhes sérios problemas de aceitação (a história se passa nos anos 70). A família preferia-a longe e a internou em um hospital psiquiátrico (como “compensação”, a mãe lhe dava algum dinheiro quando ela precisava), as colegas de escola a maltratavam fisicamente, nos empregos sempre era demitida sem razão aparente.
Ela não tinha relacionamentos, o sexo era casual. Quando interessou-se por alguém esta pessoa era casada.
O último emprego foi de motorista. Seu grande sonho era comprar um carro.
Sem ajuda de ninguém, ela desabou. Seus pensamentos convergiram para vingança e, na sua visão, os humanos não eram humanos.
Ela escolhe um caminho sem volta. O filme acaba frisando mais sua provável “esquizofrenia” em vez de seu homossexualismo ou tenta fazer uma associação entre os dois, como se um justificasse o outro – o que não se pode afirmar que seja verdade.
Olga traz um olhar deprimido e, depois, perverso, e trejeitos bastante masculinos, e todos os demais ao seu redor são vilões demais – exagero em ambas as partes acabam diminuindo a força e mensagem da biografia de Olga (que morreu aos 23 anos).
O final é um golpe muito duro. O caminho é sem volta e Olga já não tem a mesma certeza de antes quanto ao que fez.

Avaliação: **

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A Espera (L’Attesa)

País: França/Itália
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 100 min
Direção: Piero Messina
Elenco: Juliette Binoche, Lou de Laâge, Giorgio Colangeli e Domenico Diele.

Sinopse: num momento de profunda dor e luto, Anna (Juliette Binoche) é surpreendida pela visita da namorada francesa do filho, Jeanne (Lou de Laâge), por ele convidada para os festejos de Páscoa. Isoladas num casarão na Sicília, Itália, elas escondem segredos enquanto aguardam ansiosamente o reaparecimento do rapaz. 

Crítica: em seu primeiro longa-metragem, Piero Messina aposta nas imagens estáticas, na contemplação do tempo e da paisagem, e nas expressões faciais (que dizem muitos) para falar do sofrimento e da dor causados pela perda de alguém que se ama.
O clima denso e fúnebre (o filme começa com um velório) permanece por quase toda a trama. O alívio vem em algumas cenas com a chegada de Jeanne à casa de Anna, que teria vindo para ver o filho desta, após uma crise no relacionamento.
A amargura de Anna cede espaço à leveza e à ingenuidade da moça, que traz um pouco de frescor à imensa casa em que vive.
No entanto, revelações duras precisarão ser feitas. Até lá, Anna fará Jeanne sofrer muito. A escolha que ela faz, ao postergar a verdade, nos assusta. É impressionante as reações que as pessoas têm quando querem negar o que é fato.
Elas dividirão momentos, cada qual com seus enigmas e segredos, até o momento que não há mais volta, senão enfrentar o que precisa ser visto.
A verdade já estava ali à espreita, faltando apenas retirar o véu que a acobertava. 


Avaliação: **

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24 Semanas (24 Wochen)

País: Alemanha
Ano: 2016
Gênero:
Duração: 102 min
Direção: Anne Zohra Berrached
Elenco: Julia Jentsch, Bjarne Mädel, Emilia Pieske e Maria Drăguș.

Sinopse: o dilema de uma mulher que está grávida de seis meses e descobre que seu bebê foi diagnosticado com a Síndrome de Down e um problema no coração. Será que ela escolherá a opção de realizar um aborto? Como ela e seu marido saberão que a criança terá uma vida boa ou apenas sofrimento? No final, ela descobre que somente ela poderá tomar uma decisão. 

Crítica: o filme debate, de forma madura, o tema “espinhoso”, ouvindo todos os lados sem desprezo. A gestante Astrid (Julia Jentsch) está no sexto mês de gravidez, quando a interrupção da gravidez seria proibida na maioria dos países – mas não na Alemanha, onde ela se encontra. Ela descobre que seu bebê, além de ter Síndrome de Down, terá inúmeros problemas cardíacos, com pequena chance de sobrevivência após uma série de intervenções cirúrgicas pelas quais passaria logo nos primeiros dias de vida.
A trama acompanha as angústias do casal de modo realista, sem apelar para o melodrama. Astrid e o marido Markus (Bjarne Mädel) pensam em como criariam a criança, na qualidade de vida que ela teria, se podem se arrepender do gesto no futuro, se a criação cristã de Markus seria compatível com o gesto, se a filha pequena entenderia a decisão da mão, se a família apoiaria, se o público se voltaria contra Astrid etc. Vale lembrar que a protagonista é uma mulher forte, independente, cuja profissão de humorista permite proferir piadas sarcásticas sobre o machismo na sociedade.
Ao invés de deixar o debate nas mãos de políticos, líderes religiosos ou do patriarcado, 24 Semanas toma a decisão responsável de dizer que a palavra final deve ser da mulher. Por mais que isso aumente a pressão sobre a decisão, ao menos lhe transfere total autonomia sobre o seu corpo. E para quem acha que o aborto seria uma solução “fácil” para se livrar de uma gravidez indesejada, basta ver o calvário atravessado pelo casal para dissipar tal noção preconceituosa.
Com uma câmera próxima ao rosto dos atores, a direção acompanha cada hesitação, caminhada no hospital ou nos bastidores das apresentações de Astrid. De vez em quando, uma imagem um pouco mais sentimental ou tomadas intrauterinas diminuem a sobriedade do filme. No entanto, o drama se mantém racional na maior parte do tempo. As atuações são excelentes.
A conclusão se destaca por conciliar pontos de vista opostos, mesmo diante da decisão tomada.

Avaliação: ****

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A Garota Desconhecida (La Fille Inconnue)

País: França/Bélgica
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 113 min
Direção: Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne
Elenco: Adèle Haenel, Jérémie Renier, Christelle Cornil e Olivier Gourmet.

Sinopse: Jenny (Adèle Haenel) é uma médica dedicada, que há três meses passou a trabalhar na vaga deixada por um médico veterano, que foi seu mentor. Bastante atenciosa com seus pacientes, ela fica abalada ao saber sobre o falecimento de uma jovem que procurou a clínica em que trabalha, mas não conseguiu atendimento por ter chegado uma hora após o horário de encerramento. Querendo saber mais sobre esta jovem, ela passa a realizar uma investigação pessoal em busca de sua identidade. 

Críticacom um início morno, o filme surpreende pelos acontecimentos que se sucedem, pelos dramas dos personagens coadjuvantes, pelas críticas inseridas nos diálogos e pela surpresa do desfecho.
Adele Haenel (ainda que não tenha uma super interpretação) é convincente o suficiente como a médica determinada a descobrir o nome de uma moça negra que morreu próximo ao seu consultório.
O enredo se desenvolve bem e ficamos na expectativa de saber o que de fato aconteceu: se foi um acidente ou algo premeditado.
E o interessante é que a trama não se prende só a isso, ela revela traumas e segredos de seus pacientes, situações comuns à profissão de médico, condições a que os imigrantes clandestinos se submetem. Tudo bem captado pela direção numa história enxuta e que transmite seu propósito claramente. 

Avaliação: ***

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Corações Cicatrizados (Inimi Cicatrizate)

País: Romênia/Alemanha.
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 141 min
Direção: Radu Jude
Elenco: Lucian Teodor Rus, Gabriel Spahiu, Serban Pavlu e Alexandru Dabija.

Sinopse: inspirado diretamente na romance homônimo e autobiográfico assinada pelo renomado escritor romeno Max Blecher. Emanuel (Lucian Teodor Rus) é um jovem de 20 anos que sofre de um grave caso de tuberculose óssea, uma doença que o confina em uma clínica à beira do Mar Negro. Decepcionado com a vida e com a sua condição, Emanuel vê uma chance para si mesmo quando se apaixona por uma paciente da mesma clínica onde está internado. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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Blow Up – Depois Daquele Beijo

País: Reino Unido/Itália/EUA
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 111 min
Direção: Michelangelo Antonioni
Elenco: David Hemmings, Sarah Miles, Vanessa Redgrave e Verushka von Lehndorff.

Sinopse: um fotógrafo de moda tira fotos de um casal em um parque londrino. Escondido, Thomas fotografa o que aparentemente é uma relação romântica. Quando a mulher o procura e exige os negativos, ele se recusa. Instigado pela insistência dela, ele examina as fotografias e as amplia, Thomas está convicto que resolverá o enigma de um crime a partir das fotos. Em seu primeiro filme em inglês, baseado num conto de Julio Cortázar, Antonioni explora tanto a interação entre o indivíduo e os conceitos de realidade, ilusão e aparência, quanto a veracidade da imagem. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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Tempo (Tempo)

País: Espanha
Ano: 2016
Gênero: Documentário
Duração: 78 min
Direção: Manuel Valcárcel
Elenco: -

Sinopse: durante o primeiro ano de vida de uma menina, a relação entre seres humanos e a natureza é mostrada no curso do tempo. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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76 Minutos e 15 Segundos com Kiarostami (76 Daghiegheh va 15 Sanieh ba Abbas Kiarostami)

País: Irã
Ano: 2016
Gênero: Documentário
Duração: 76 min
Direção: Seifollah Samadian
Elenco: -

Sinopse: uma homenagem ao cineasta iraniano Abbas Kiarostami (1940-2016). Realizado por um conterrâneo, amigo próximo e antigo colaborador, o filme compartilha 76 minutos e 15 segundos de momentos desconhecidos da vida e da obra do diretor em tributo aos seus 76 anos e 15 dias de percurso criativo. Um retrato que, por meio de imagens, revela mais de duas décadas de amizade em várias ocasiões dentro e fora do Irã: festivais de cinema, exposições, sessões fotográficas, eventos artísticos, workshops e episódios únicos do cotidiano. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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Dolores (Dolores)

País: Alemanha
Ano: 2016
Gênero: Ficção
Duração: 90 min
Direção: Michael Rösel
Elenco: Udo Schenk, Franziska Petri, Alexander Hörbe e Vilmar Bieri.

Sinopse: Georg Letterer (Udo Schenk) é um homem misterioso e introvertido, completamente obcecado por seu trabalho como modelador, construindo pequenas figuras e maquetes extremamente detalhadas. Quando ele recebe uma encomenda para criar uma miniatura da famosa mansão da atriz hollywoodiana Dolores Moor (Franziska Petri), Georg acaba desenvolvendo uma paixão platônica pela mulher. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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Maat (Maat)

País: Irã
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 92 min
Direção: Saba Kazemi
Elenco: Zhaleh Balmeh, Aban Askari e Aghil Bahrami.

Sinopse: com as sanções importas pelos EUA e pela a Europa sobre o Irã, as famílias iranianas enfrentam numerosos problemas econômicos. Para tentar solucionar a situação financeira, famílias de diferentes cidades se mudam para a capital. Elas gastam todo o dinheiro que possuem para comprar uma casa, sem saber que o mesmo imóvel foi vendido para mais de uma família. Quando eles encontram dinheiro no local, ficam na dúvida entre chamar a polícia ou pegar o valor. 

Crítica:
Avaliação: a conferir

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Cartas da Guerra

País: Portugal
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 105 min
Direção: Ivo M. Ferreira
Elenco: Miguel Nunes, Ricardo Pereira e Tiago Aldeia.

Sinopse: baseado no romance de António Lobo Antunes, são reunidas um conjuntos de cartas de um jovem soldado, médico e aspirante a escritor, que foram enviadas para sua esposa de Angola entre os anos de 1971 e 1973, durante a Guerra Colonial Portuguesa, um confronto de Portugal com antigas províncias ultramarinas. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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Para Onde, Senhora? (Where To, Miss?)

País: Alemanha/Índia
Ano: 2016
Gênero: Documentário
Duração: 83 min
Direção: Manuela Bastian
Elenco: -

Sinopse: tornar-se motorista de táxi é o maior sonho de Devki. Para isso, ela precisa primeiro enfrentar o pai, depois o marido, e, por fim, até mesmo o padrasto. 

Crítica
Avaliação: a conferir 

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Michele e Obama (Southside With You)

País: EUA
Ano: 2016
Gênero: Drama
Duração: 84 min
Direção: Richard Tanne
Elenco: Taylar Fondren, Tika Sumpter, Parker Sawyers, Vanessa Bell Calloway e Phillip Edward Van Lear.

Sinopse: Barack Obama (Parker Sawyers), calouro da faculdade de Direito de Harvard, consegue um emprego temporário em um escritório de Chicago ficando sob as ordens da jovem advogada Michelle Robinson (Tika Sumpter). Depois de muito relutar, Michelle aceita o convite de Obama para um passeio que irá marcar sua vida e servir de inspiração para toda uma geração. 

Crítica
Avaliação: a conferir

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