Conexão Escobar (The Infiltrator)
País: EUA
Ano:
2016
Gênero: Suspense
Duração: 127
min
Direção: Brad
Furman
Elenco:
Bryan Cranston, Diane Kruger, John Leguizamo e Benjamin Bratt.
Sinopse: Flórida, 1985. Robert Mazur (Bryan Cranston) é
um oficial da alfândega que recebe a missão de trabalhar infiltrado, com o
objetivo de eliminar um cartel de drogas cuja origem está em Pablo Escobar,
chefe do tráfico em Medellín. Para tanto ele recebe a ajuda de Emir Abreu (John
Leguizamo), seu colega de trabalho, e se apresenta como alguém capaz de lavar o
dinheiro gerado pelas drogas nos Estados Unidos. Usando o pseudônimo Robert
Musella, ele aos poucos ascende na hierarquia do tráfico, contando ainda com a
ajuda da agente Kathy Ertz (Diane Kruger), que se faz passar por sua noiva.
Crítica: o filme tem bons atores e uma história pronta
(baseada em fatos reais), no entanto carece de naturalidade e convencimento.
Tudo parece surreal, devido
ao roteiro que não teve o cuidado de ater-se a detalhes que fazem a diferença.
Mazur (Bryan Cranston) tem
uma vida dupla, mas mal lembramos disso durante o filme. Aliás, o ator não
convence em seu personagem. Como infiltrado entre traficantes, ele teria que
ser preocupar com disfarces – o que não ocorre em momento algum. Muitas coisas
não são explicadas ou estão desconectadas, o que revela uma péssima edição.
As ações sempre são
resolvidas facilmente. Os diálogos forçados pecam pelo exagero no vocabulário
“chulo”.
Em resumo, “Conexão
Escobar” é um trabalho amador e sem qualquer pretensão de envolver o público.
Avaliação: *
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