Título original: Troy
País: EUA
Ano: 2004
Gênero: Aventura
Duração: 163 min
Direção: Wolfgang Petersen
Elenco: Brad Pitt, Eric Bana, Orlando Bloom, Diane Kruger, Sean Bean, Brian Cox, Peter O'Toole, Brendan Gleeson, Saffron Burrows, Rose Byrne, Julie Christie,Garrett Hedlund, Vincent Regan, Adoni Maropis, James Cosmo, Julian Glover, Louis Hilyer, Alex King, Tyler Mane, Trevor Eve e Owain Yeoman.
Sinopse: Menelau, rei de Esparta e irmão de Agamemnon, organiza um banquete amigável e convida o seu inimigo, o príncipe Heitor, de Tóia. Helena, rainha de Esparta e a mulher mais bonita do mundo, apaixona-se por Páris, o impulsivo irmão de Heitor. Páris rouba Helena de seu marido, o rei Menelau, e a leva para Tróia, uma cidade cercada de muralhas. Em defesa da honra da família, Agamemnon convoca todas as tribos da Grécia para trazer Helena de volta. Na verdade, ele também aproveita a situação para garantir a sua supremacia sobre o Império, já que Tróia é uma fortaleza que jamais foi invadida. Aquiles, rebelde e aparentemente invencível, junta-se a Agamemnon para atacar Tróia. Tudo isso acontece em 1193 a.C.
Curiosidade: a produção ergueu, na ilha de Malta (a 93 km ao sul da ilha da Sicília, a sudoeste da Itália), os exteriores da cidade de Tróia numa área de 40.500 m², no interior de um complexo militar do século XVII, o Forte Ricasoli. Malta é um pequeno país, composto por 5 ilhas, rico em ruínas arqueológicas, algumas anteriores aos acontecimentos de Tróia, datando de 2.000 anos. A equipe decidiu que nenhuma das estruturas existentes parecia ter existido em 1.200 a.C. Por isso, a cidade inteira teve de ser construída do zero. Mais de 500 operários malteses foram contratados e cerca de 200 artesãos do Reino Unido foram levados até a ilha para iniciarem a construção.
Tróia trouxe a estréia de dublês virtuais, criados pelas produtoras de efeitos The Moving Picture Company e Framestore CFC. O engenhoso software cria personagens virtuais cujos corpos reagem a qualquer força que lhes seja aplicada, exatamente como humanos.
Crítica: o filme é baseado na Ilíada de Homero, o que significa que o diretor não é obrigado a seguir a obra, podendo mudar versões e adaptá-las. Mas o erro está na falta de veracidade da história, talvez pela língua falada ser o inglês e não o grego e pela distorção de alguns acontecimentos, que acabam por afastar o telespectador mais atento e exigente. A fita acaba privilegiando a aventura e a ação para agradar a maioria do público. “Tróia” merecia mais que um belo figurino.
Avaliação: **
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