Somos o que Somos (We are we are)
País: EUA
Ano:
2013
Gênero: Drama
Duração: 100
min
Direção: Jim Mickle
Elenco: Bill Sage,
Ambyr Childers e Julia Garner.
Sinopse: após a súbita morte da mãe, duas adolescentes
precisam cuidar do irmão mais novo. Elas são obrigadas a aceitar o forte
temperamento do pai, que deseja manter os costumes familiares. E, quando uma
tempestade atinge a região, os segredos da família são ameaçados pelas
investigações das autoridades locais.
Crítica: trata-se da versão americana do filme mexicano
de mesmo nome (Somos Lo Que Hay, no original). Infelizmente, o suspense perde a
força, sobretudo no final, que é absolutamente ‘trash’.
Apesar de ser uma ficção
surreal, o diretor poderia ter escolhido um final ao menos aceitável.
O longa-metragem nos conta
a história de uma família nada normal e extremamente tradicional e religiosa. Após
a morte da mãe, cabe à filha cuidar do ritual do que chamam “o dia do
cordeiro”. Logo, percebemos que os cordeiros são pessoas. O médico da pequena
cidade tem recortes de várias pessoas desparecidas ali e nas proximidades,
inclusive uma delas é sua filha.
A fotografia e o som enquadram-se
bem nas cenas sempre tensas e cruas, sem rodeios. Os personagens são fortes e
cada um desempenha bem sua parte. Porém, perto da hora da revelação, quando o médico
enfim descobre a causa de tudo e o mentor por trás das mortes e o clímax
poderia ser melhor explorado, o filme tem um desfecho inacreditável.
Avaliação: *
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