Rollerball
País: EUA/Alemanha/Japão
Ano:
2002
Gênero: Ação
Duração: 98
min
Direção: John
McTiernan
Elenco: Chris Klein, Jean Reno, LL Cool J, Naveen
Andrews, Andrew Bryniarski, BT, Kata Dobó e Rebecca Romijn, Janet Wright e Oleg
Taktarov.
Sinopse: num futuro próximo, em 2005, o esporte mais popular
é o rollerball, um esporte violento que envolve patins, skates e motos. Nele,
destacam-se os jogadores Jonathan Cross (Chris Klein), Marcus Ridley (LL Cool
J) e Aurora (Rebecca Romijn). O jogo é perigoso e volta e meia alguém morre,
mas o pior está fora da arena. O dono do maior time, Petrovich (Jean Reno), é
capaz de qualquer coisa para garantir que o placar final esteja a seu gosto.
Jonathan e seus colegas tentam revelar a corrupção que existe por trás do jogo,
o que pode ser mais perigoso do que imaginam.
Crítica: esse remake do filme de 1975 custou bem mais
caro que o original (orçamento de 70 milhões de dólares) e, no entanto, agradou
menos. Nos Estados Unidos, a bilheteria foi um fracasso.
Aliás, dizer que é uma
refilmagem é uma ofensa, já que da primeira versão mesmo ficou só a competição
violenta em si: uma mistura de basquete e hóquei sobre patins, onde há poucas
regras e os lances violentos – mais do que tolerados – são incentivados. O
inescrupuloso Petrovich (o ótimo Jean Reno desperdiçado num papel caricato e
burlesco), dono de uma das equipes competidoras, logo percebe que quanto maior
o grau de pancadaria durante o jogo, maiores são os índices de audiência.
Consequentemente, ele faz todo o tipo de sujeira nos bastidores para que o
sangue corra solto durante as partidas.
O problema é que nada mais
acontece no filme, não se propõe nenhuma filosofia ou reflexão, os personagens
são fracos e sem profundidade alguma, a história não envolve e a trama ainda
apela para cenas de nudez que nada tem a ver com a história. No final, resta
apenas violência por violência.
Avaliação:
**
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