segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A Menina que Brincava com Fogo (Flickan som lekte med elden)


País: Suécia
Ano: 2009
Gênero: Ação, drama, suspense
Duração: 129 min
Direção: Daniel Alfredson
Elenco: Michael Nyqvist, Noomi Rapace, Lena Endre, Jacob Ericksson, Per Oscarsson, Tanja Lorentzon, Georgi Staykov, Micke Spreitz, Yasmine Garbi e Paolo Roberto.

Sinopse: baseado no romance best-seller (uma trilogia) de mesmo nome do falecido autor sueco Stieg Larsson. Lisbeth parece uma garota frágil, mas é uma mulher determinada, ardilosa, perita tanto nas artimanhas da ciberpirataria quanto nas táticas do pugilismo. Mikael Blomkvist pode parecer apenas um jornalista em busca de um furo, mas no fundo é um investigador obstinado em desenterrar os crimes obscuros da sociedade sueca, sejam os cometidos por repórteres sensacionalistas, sejam os praticados por magistrados corruptos ou ainda aqueles perpetrados por lobos em pele de cordeiro. Um destes, o tutor de Lisbeth, foi morto a tiros. Na mesma noite, contudo, dois cordeiros também foram assassinados – um jornalista e uma criminologista que estavam prestes a denunciar uma rede de tráfico de mulheres. A arma usada nos crimes não só foi a mesma como nela foram encontradas as impressões digitais de Lisbeth. Procurada por triplo homicídio, a moça desaparece. Mikael sabe que ela apenas está esperando o momento certo para provar que não é culpada e fazer justiça a seu modo. Mas ele também sabe que precisa encontrá-la o mais rapidamente possível, pois mesmo uma jovem tão talentosa pode deparar-se com inimigos muito mais formidáveis, e que, se a polícia ou os bandidos a acharem primeiro, o resultado pode ser funesto, para ambos os lados.

Crítica: o suspense, o mistério e as intrigas continuam sendo o ponto alto da trama, assim como no primeiro filme da trilogia “O Homem que não Amava as Mulheres”.
A edição é eficiente na conexão dos fatos, sempre explicados de forma clara ao espectador, sem passagens mirabolantes. As atuações são convincentes, sobretudo a de Noomi Rapace (Lisbeth).
Bastante violento, prende a atenção do espectador até o clímax da história. Apesar da primeira parte da trilogia ser melhor, vale a pena conferir. Agora, é aguardar para ver a terceira e última etapa: A Rainha do Castelo de Ar.

Avaliação: ***

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